Conversando outro dia com um CEO com várias passagens no comando de grandes e importantes companhias internacionais, ouvi um comentário que imediatamente incorporei à minha caixa de reflexões.
O assunto em questão era sobre a palavra porque, quando utilizada como resposta e não como pergunta.
Refletimos sobre as consequências do seu uso, compreensão e intenções. Comumente utilizada para terceirizar causas e consequências.
O resultado não foi atingido, porque…
Nosso relacionamento não deu certo, porque…
Meu carro quebrou, porque…
Minha vida não deu certo, PORQUE…
Este CEO, me expôs uma ideia tão interessante quanto impossível, mas eu realmente acho que todos deveríamos tentar nem que fosse uma vez para experimentar.
Toda vez que alguém for explicar um erro, acorde com seu interlocutor que a palavra porque não poderá ser utilizada. Com certeza a conversa encurtaria, as soluções apareceriam mais rápido e sem stress.
Radical? Claro que é! Estamos falando em usar o extremo da régua e isto não poderia ser utilizado na grande maioria dos casos… mas seria divertido, não permitir a terceirização das causas e transferência de responsabilidades. Sim, porque, muitas vezes usando o porque, explicamos e justificamos muita coisa.
Experimente, mas experimente em via de mão dupla, pois a mesma regra deverá ser seguida por você também!
Para refletir.