Novamente em conversa com meu teclado, discutíamos o conceito de normalidade. Chegamos a conclusão que o conceito em si, não é e nunca poderá ser aplicável em um mundo onde não existem duas impressões digitais iguais.
Descobri também durante esta conversa, que o meu teclado e o google são amigos íntimos, o que me torna um pouco menos responsável por algumas superficialidades dos textos.
Mas vamos lá, uma das definições mais clássicas de normalidade é “A normalidade é um estado padrão, normal; é aquilo considerado correto, justo sob algum ponto-de-vista (WIKIPEDIA, 2010a). Sob determinada égide social, cultural é normal tudo que esteja conforme uma regra, mesmo que seu valor seja apenas presumido.” Entenderam? Eu, não muito…
Estas divagações nos levaram (a mim e ao meu teclado) a dúvidas sobre o que é ou não normalidade.
Ousando achar um significado para normalidade, só consegui definir o que é anormal: É tudo aquilo que não sou eu!!! Ou seja, deve haver, por baixo, uns 7 bilhões de anormais neste planeta maluco em vivemos.
Para refletir…
