Escuto com frequência de amigos e clientes a frase: Preciso mudar!
Recentemente, em minhas longas noites de insônia, comecei a refletir sobre este assunto e cheguei a algumas conclusões que gostaria de compartilhar. Possivelmente, este assunto daria uma boa discussão e com certeza várias páginas se fossemos transcrever as palavras para a escrita. Serei sucinto e eventualmente retomarei este assunto no futuro.
Minhas Conclusões:
· Quando nos formamos, corpo e alma, fica definido o que somos e o que seremos. Não confundir esta formação com habilidades, conhecimentos e comportamentos que podem ser adquiridos ao longo do tempo. É a definição da coluna vertebral do SER. É pétreo, é herdado, fortemente influenciável pelo ambiente, porém, a partir da sua solidificação é… imutável, assim como é nossa coluna física.
· Se minha reflexão é correta, o máximo de concessão que poderemos fazer às exigências da vida, seria ADAPTAR, MUDAR jamais! Nossa coluna vertebral se adapta ao longo das nossas vidas a diferentes provações a que é submetida, mas nunca se quebra sob o risco de ficarmos inválidos.
· Somos o que somos. Portanto, se o seu emprego exige mais do que uma adaptação, MUDE de emprego. Se sua namorada(o) exige uma ALTERAÇÃO profunda de quem você é, procure outra pessoa.
· A linha que define o que é adaptação e o que é mudança, é tênue, mas identificável. Notem, que não estou falando de coisas básicas como o entendimento de leis universais de convivência.
· Como eu disse acima, as características fundamentais desta imaginária coluna do SER – que enfatizo, não são necessariamente qualidades ou defeitos – apesar de pétreas, não são inflexíveis.
Para refletir.