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Fosse eu um psicólogo, me especializaria em traumas causados em funcionários que prestaram serviços a empresas e que, em algum momento, por algum motivo são dispensados. Ficaria rico!

Todos, sem exceção que acabam se apaixonando pela empregadora e que começam a ter a sensação de que são a empresa, posso garantir que não acaba bem. Sabe, coisa tipo marido e mulher, até que a morte os separe…

Todos nesta condição estão fazendo roleta russa com 6 balas. Vão acabar se machucando e com a sensação de que foram traídos, enganados, usados, enfim estas coisas que sentimos quando terminamos um namoro ou casamento contra nossa vontade. Traição!!! Após tantos anos de lealdade, dedicação em todas as horas, noites sem dormir… coisa de marido e mulher.

Como prestadores de serviços, remunerados, sábado e domingo, com décimo terceiro e bonificações não podemos acreditar que uma parte está em dívida com a outra no relacionamento. Somos pagos pelo serviço que prestamos. Não dá para imaginar que este salário tem o poder de comprar o nosso amor. Apaixonar-se pelo seu empregadora, pessoa jurídica, seria acreditar que você recebe muito mais do que oferece. Não existe este débito! A relação deve ser… alguma coisa tipo empresa e funcionário e este negócio de: até que a morte os separe, ora, por favor!!!

Para refletir.

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