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No ringue da vida profissional, deveria haver regras escritas e bem definidas como acontece no boxe, no judô e até no MMA. Para variar, meu teclado às vezes, parece criar vida própria e começa a procurar encrenca com pensadores e intelectuais muito mais espertos e sábios do que eu. Nestes momentos, minhas teclas criam vida e ficam independentes.

Pois bem, aqui vai a provocação:

Incentivar a competição entre funcionários é ou não é uma boa estratégia? Aí meu teclado responde: Depende. Ao darmos início a uma competição sem regras ou parâmetros pré-estabelecidos, tudo pode acontecer. Chute na canela, dedo no olho e coisas afins.

Este tipo de incentivo, muitas vezes pode gerar consequências imprevisíveis, falta de cooperação, sinergia reversa e muitas vezes sabotagem pura e simples. Bons colegas de trabalho passam a gastar energia e foco, não só para ganharem altura, mas também para diminuir a altitude do concorrente.

O desafio, é que não existem regras, cada um faz a sua.

Amigos gestores, disparado o tiro, fica muito difícil parar o projétil. Analisem bem seus recursos humanos antes de começar a criar ringues e contendores, porque a estratégia ideal é aquela que não gera perdedores.

Para toda e qualquer ação sempre haverá uma reação ou uma contração.

Para refletir.

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