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Não sou um expert em xadrez, portanto alguns comentários meus poderão fazer os especialistas deste jogo torcerem seus narizes. Tudo bem, será a minha imaginação contra a técnica, disputa que quase sempre acabo perdendo…, mas como sempre digo, o teclado é meu!

Outro dia, olhando para um tabuleiro, com todas as peças colocadas em suas posições, comecei a imaginar um papel para cada uma delas.

O REI, do alto da sua coroa não participa da estratégia, não ataca, não defende e todo mundo tem que cuidar dele. Um inútil! Num momento de descuido posso até fazer alguns paralelos…

A RAINHA, parece uma mulher meio doidona.  Controladora, anda por todos os lados e ainda tem que tomar cuidado para que o limitado do seu marido, não fique em seus curtos passinhos se expondo aos webjatos dos inimigos. Frequentemente é abatida antes do final do jogo.

O CAVALO, errático! Se não tomar cuidado, acaba fazendo quadrados pelo tabuleiro. Frequentemente é trocado, imobilizado ou abatido pelos adversários.

O Bispo, baita cara sorrateiro. Sai de um lado pro outro sem aviso prévio. Um guerrilheiro! Frequentemente utilizado na troca de reféns pelo seu atrapalhado amigo cavalo.

A TORRE, sujeito marrudo, sempre com cara de enfezado. Normalmente só serve para proteger o inanimado rei. Normalmente no mercado de apostas, ambas as torres são trocadas por uma rainha. Neste momento é melhor o Rei começar a se cuidar.

OS PEÕES, bom, estes só trabalham.

Para refletir.

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